Temos tudo do que uma livraria precisa. Livros, claro, mas não só.
Mais do que isso, somos pessoas envolvidas com livros desde sempre.
Sabemos que trata-se de um produto único, capaz de transformar destinos, mudar o mundo (nunca amontoados de papel com lombada, folhas de parca existência, bandeirolas tontas ao léu de quaisquer aragens oportunistas, como pensam alguns).
     
:: Alegrete - Rio Grande do Sul - Brasil ::




 

 

Livraria de livros, não papelaria, a Belazarte. Logo, oferecemos um atendimento de
amadores, sem aqueles bla-bla-blás artificiosos (de certos profissionalismos, a Volunta
anda cheia).

Visitem-nos.
O que não temos à pronta-entrega, encomendamos, e sem valores extras. Mas dêem
uma olhadinha na concorrência. Só olhar não custa nada (provavelmente).
Ah! Existem as grandes redes da Internet e suas fantásticas promoções. Até sobre isso
podemos conversar. Caso a caso. Porque somos amadores, repetimos, assim como
vocês – dos livros, da leitura, da vida, enfim.
Livraria Belazarte,
aqui mesmo, em Alegrete,

Rua General Vitorino, 98
CEP - 97342-310
Tel
— (55)3426.2785
livrariabelazarte@via-rs.net



Répiáur

Blanca – “antepática!” –, depois de muito fazer sebo com esse negócio de datas,
agenda cheia e tal, achou uma horinha pra vir cantar na Belazarte, a melhor livraria do
Brasil...

(“Mano! Nem vou discutir o calendário, tu sabe bem... Mas dizer que é a melhor livraria do
Brasil?!...”
“Ué, o Candonga foi quem disse, esses dias...”
“E quem é o Candonga?”
“Claro que tu não lembra. Depois que trabalhou com o Gasparotto, ficou cheia... Pois o
Candonga, quando a gente morava na vila, anos 60, sempre pedia um troco prum trago, a
mãe até bebia cachaça com ele e a mana Iris, um dia se incorporaram...”
“Aquele Candonga?! Mas é um analfabeto!”
“E o que que tem? Ficou cheia e te acha melhor do que os analfabetos...”
“Mano, desde quando um analfabeto tem autoridade para dizer que a Belazarte é a melhor
livraria do Brasil?”
“Prova que não é.”
“Eu não vou provar nada.”
“Claro, ficou cheia e agora se recusa a ter conversas decentes com os guisos do interior.
Não pensa que eu não me dei conta que tu queria cantar “sou caipira-pira-pora”, “em-
festa-de-rodeiooo”, essas coisas... Não fosse a Caroline e o repertório ia ter até “não-
aperta-aparício”.”
“Mano! Por mim, eu só cantava bossa, Chico, Caetano, Elis...”
“Tava demorando.”
“O quê?”
“Mencionar a rival.”
“Mano!”
“Não faz biquinho. Não chora. Ela até já morreu. Pra que ficar remoendo essas coisas. E
era uma gritona. Não muda de assunto...”)

O show foi um sucesso porque, além de ser a melhor livraria do Brasil – segundo o
abalizado Candonga –, Blanca é uma das melhores cantoras do Brasil, basta ouvi-la
uns minutinhos para perceber.
A gurizada de quarenta e poucos que abarrotou a livraria sempre soube, mas para
gente um pouquito mais velha, como o professor Edson Paniágua e os engenheiros
José Ascânio Villaverde Moura e Jorge Moojen, foi grata novidade. Tanto que Moojen já
queria fazer um CD da moça, que ela era excelente, tinha que ser promovida... E o
Jorge conhece.

Agradecimentos para a sempre ágil Jaqueline, que foi lá na Igreja e pegou emprestado
o som, deixando os fiéis aquela noite sem culto. Eles sem o deles, mas nós com o
nosso. Tênquiu, Jaquie.
Revelações, fazendo o béquim, Duda Saldanha, Silvana Rodrigues, Iara Rezende,
Viscondessa Rê, Fábi Gaúcha e João Otávio. Confirmação: Juca De Ré (dueto em As
velas do Mucuripe).

Não menos impressionante foi o discurso da general manager da livraria, Caroline, que,
pega de surpresa, falou por trinta minutos, dedicou a festa (regada a saldadinhos e
vinho argentino) aos que morrem de fome na África, pediu que todos orassem pela
alma dos que foram comidos pelos companheiros no “desastre dos Andes” e cantou
aquela, “a gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão e arte”, algo assim,
no que foi acompanhada pelos demais.
Qualquer dia a Belazarte apronta outra...

E dali todos foram ao Museu de Arte de Alegrete, para o lançamento das mostras de
pintura Terra, Água, Fogo, Ar, sendo que o responsável pela temática Fogo expõe e
vende permanentemente seus coloridos na Belazarte, a preços módicos.


As fotos que acompanham esta matéria são de autoria de Eduardo de Queiroga
Neumann (que está ensaiando em uma banda, acho que de pagode ou révi, coisa do
tipo).

 

 

 

 

 

Curvas Perigosas
Maitena — Vols. 1 e 2

A cartunista Maitena apresenta o mundo pela
ótica das mulheres, o que já é um must.
No primeiro volume, destaca questões como:
por que as mulheres, ao entrar numa festa,
logo prestam atenção em como as outras
mulheres estão vestidas, em vez de olhar
para os homens?
No segundo volume, traz crônicas sobre os
principais valores femininos, que são...

 

Em nome da Mãe — Erri de Luca

Conta uma história de amor materno, o de Miriam - versão hebraica
do nome Maria - por Ieshu, o Menino Jesus; desde a concepção,
quando a jovem é fecundada por um misterioso vento, até a
natividade, ocorrida num estábulo de Belém, aonde ela chega depois
da longa viagem feita com José pelas terras de Israel, então
ocupadas pelo exército romano. Essa história comovente é celebrada
milenarmente pelos católicos e é base de um dos mais difundidos
cultos da Igreja, o culto mariano. Mas pouco se sabe sobre a sua
dimensão humana.

O Périplo de Baldassare
— Maalouf, Amin

Os tempos são de desalento. Faltam poucos meses para 1666, o
Ano da Besta anunciado por são João, e na pequena cidade de
Gibelet acredita-se que o Apocalipse está próximo. Por acaso
Baldassare Embriaco, dono da mais renomada loja de
curiosidades do Oriente, recebe um livro precioso: as páginas de O
centésimo nome revelariam o nome secreto de Deus, capaz de
´afastar qualquer perigo, obter do Céu
qualquer favor´. Mas Baldassare deixa o livro escapar de suas mãos. Então começa uma
viagem pela Europa e pelo Oriente para recuperar esse tesouro que pode livrar a
humanidade do fim do mundo. Na busca, o reencontro com a bela Marta muda os rumos
da viagem. O objetivo de Baldassare, agora, é tê-la a seu lado novamente.

O périplo de Baldassare é o diário em que ele registra o dia a dia de sua peregrinação
por um mundo angustiado com o fim próximo. E que o leva a um inesperado
desenlace, talvez inconscientemente desejado.

 

 

 

A cidade do sol
de Khaled Hosseini, o mesmo autor de O caçador de pipas


A história de Mariam, 33 anos, que sempre pensou que seu
destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos e Laila,
14 anos, cujo destino era muito maior do que casar e
conceber. Mas as pessoas não controlam seus destinos.
Somos parte do “todo humano”, iguais na diferença, com
nossos pensamentos, sentimentos e mistérios. Só lendo para
(vi)ver.

 

 

O carrasco do amor
de Irvin Yalom, o mesmo autor de Quando Nietzsche chorou

Solidão, desprezo, obsessões amorosas, depressão... Este
livro traz a história de dez pacientes que procuraram soluções
para seus problemas cotidianos na terapia e depararam com
as raízes das próprias dores da maneira mais crua. Um livro
que mostra como é possível enfrentar as verdades da
existência e aproveitar tal poder para mudar e crescer em nível
pessoal.

 

 

 

O guia dos Fab 5

Eles são os “Fab Five”: um designer, um estilista, um chef de
cozinha, um guru da beleza, um “zelador de tudo o que é bom”
– música, comportamento, cultura pop... Todos eles são
talentosos, gays e todos estão determinados a arrumar a
desordem feita pelos héteros. Sua missão é difícil, mas, no
fim de toda “faxina fashion”, um novo homem surge – e com
cheirinho de homem novo em folha!

 

 

Asterix e a volta às aulas

14 histórias publicadas ao longo de quatro décadas e que
tiveram circulação limitada (mais uma inédita de
Cocoricóquix, o impagável galo da vila gaulesa em luta
contra a águia romana). Diversão para todas as idades.

José Carlos Fernández Queiroga © 2004 - www.lapandorga.com.br
:: Todos os Direitos Reservados ::
 
 
 

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